sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Michael 4 Ever

Por Flávia Bastos

Amanhã, o Rei do Pop, Michael Jackson, faria 51 anos. Há 2 meses, porém, ele deixou todos nós. Mas seu trabalho, incluindo, sua performance, suas letras e suas músicas, ficarão para sempre.
Um astro que superou todas as dimensões da grandeza, destacando-se como o performance que mais vendeu discos em toda a história da indústria fonográfica. Incluindo mega astros como John Lennon, Elvis Presley e Frank Sinatra.
Foi também o inventor do passo de dança mais“ copiado”, o moonwalker. Aquele que de certo o transformou em Rei e deixou centenas de pessoas de “ queixos caídos” ao mostrar sua criação ( que foi influenciada pelo break e dançarinos de rua) numa festa fechada para poucos convidados promovido pela então gravadora, a Montown. Ao mostrar a sua nova música de trabalho, Billie Jean que criou em homenagem a uma fã “enlouquecida” que dizia que tinha um filho do astro. “Billie Jean is not my lover”.
Michael sempre criou suas músicas com muita emoção. E, em toda as letras, podíamos sentir o que ele próprio estava também sentindo. Quando escutamos canções como “She is out of my life” ou “You are not alone” o entendemos perfeitamente.
Os tumultos provocados durante toda a sua vida, incluindo acusações de abusos sexuais, pedofilia, plásticas, tornam – se pequenos comparados a sua obra. Motivos segundo ele, Michael tinha de sobra. Criado numa família pobre, onde dividia seu quarto com outros 8 irmãos, Jackson sempre foi o que se destacava nos ensaios comandados por Joe Jackson, seu pai. Que logo no início percebeu seu talento o colocando como praticamente o líder dos The Jackson e posteriormente Jacksons Five .
“Façam como Michael” dizia Joe a seus irmãos. Michael confessou depois que criava um mal estar entre todos. Ele , o pequeno Michael, como era chamado por todos, era sem dúvida o maior deles.
Sempre disse que sua infância foi roubada. Tinha que ser um homem com menos de 10 anos. “Achavam que eu era um anão”, contou ele num documentário transmitido pela CNN, Living with Michael Jackson. Logo transformou-se numa criança aos 50. Ele fala que para entender Michael, conheça Childwood, música onde o cantor conta das dificuldades e principalmente da ausência de sua infância.
Daí Neverland. Um grande parque temático onde Michael passou os melhores e talvez os piores momentos de sua vida, quando dentro de sua própria casa ouvia acusações absurdas vindas de pessoas a quem ele se entregou. Mas isso rendeu diversos comentários e manchetes nos principais tablóides de todo o mundo.
Em Neverland, Michael era feliz, tinha seus brinquedos, seu próprio cinema, um zoológico com todos os animais desde girafas, elefantes, emas, entre tantos outros. O Buble, muitos os consideravam , seu melhor amigo: um chipanzé. Mas tudo bem, não podemos esquecer que estamos falando de Michael Jackson. Os que tiveram o prazer de conviver com o Astro diziam que Bubles era especial. Michael dizia que ele era muito consciente. Quando seus sobrinhos iam a sua casa, Bubles o pegava no colo e até os faziam dormir .
Michael No Social
Ficou conhecido também por sua generosidade. Os mais próximos dizem que não economizava para ajudar os que mais precisavam. Nos últimos anos de sua carreira também planejava fazer o bem em sua própria carreira compondo letras sobre amizade, amor e meio ambiente.
O cuidado e a preocupação com as crianças era outra atitude que Michael sempre fez questão de valorizar. Embora muitas vezes mal interpretado, as consideravam (as crianças) uma mensagem verdadeira e inocente de Deus. Desta preocupação nasceu uma canção que se tornaria mais uma vez o número 1 das paradas de Sucesso com Heal The World, que aliás também criou uma fundação com o mesmo nome onde se dedicou a ajudar emocional e financeiramente crianças pobres e doentes de toda a parte do mundo.
Quem pode esquecer então “ We are The World” onde o músico reuniu os melhores para falar sobre a fome na Africa. A música se tornou Tema e participaram músicos tão importantes quanto Stevie Wonder, Leonel Rich, Cyndy Lopper , Bruce Sprincer e outros.
Mais recentemente Michael veio ao Brasil gravar o clip They Dont Care About Us, outra letra política que sua tradução diz: eles ( referindo –se ao governo) não ligam para gente preocupação sempre presente nas composições dele.
Estas e muitas outras obras fazem de Michael uma pessoa muito única. Muitas vezes perseguida e tantas outras mal interpretadas pela imprensa sensacionalista.

Esse texto foi cedido gentilmente por Flávia Bastos. Obrigada, Flá e bem vinda ao mundo do blog

Michael 4 Ever

Por Flávia Bastos

Amanhã, o Rei do Pop, Michael Jackson, faria 51 anos. Há 2 meses, porém, ele deixou todos nós. Mas seu trabalho, incluindo, sua performance, suas letras e suas músicas, ficarão para sempre.
Um astro que superou todas as dimensões da grandeza, destacando-se como o performance que mais vendeu discos em toda a história da indústria fonográfica. Incluindo mega astros como John Lennon, Elvis Presley e Frank Sinatra.
Foi também o inventor do passo de dança mais“ copiado”, o moonwalker. Aquele que de certo o transformou em Rei e deixou centenas de pessoas de “ queixos caídos” ao mostrar sua criação ( que foi influenciada pelo break e dançarinos de rua) numa festa fechada para poucos convidados promovido pela então gravadora, a Montown. Ao mostrar a sua nova música de trabalho, Billie Jean que criou em homenagem a uma fã “enlouquecida” que dizia que tinha um filho do astro. “Billie Jean is not my lover”.
Michael sempre criou suas músicas com muita emoção. E, em toda as letras, podíamos sentir o que ele próprio estava também sentindo. Quando escutamos canções como “She is out of my life” ou “You are not alone” o entendemos perfeitamente.
Os tumultos provocados durante toda a sua vida, incluindo acusações de abusos sexuais, pedofilia, plásticas, tornam – se pequenos comparados a sua obra. Motivos segundo ele, Michael tinha de sobra. Criado numa família pobre, onde dividia seu quarto com outros 8 irmãos, Jackson sempre foi o que se destacava nos ensaios comandados por Joe Jackson, seu pai. Que logo no início percebeu seu talento o colocando como praticamente o líder dos The Jackson e posteriormente Jacksons Five .
“Façam como Michael” dizia Joe a seus irmãos. Michael confessou depois que criava um mal estar entre todos. Ele , o pequeno Michael, como era chamado por todos, era sem dúvida o maior deles.
Sempre disse que sua infância foi roubada. Tinha que ser um homem com menos de 10 anos. “Achavam que eu era um anão”, contou ele num documentário transmitido pela CNN, Living with Michael Jackson. Logo transformou-se numa criança aos 50. Ele fala que para entender Michael, conheça Childwood, música onde o cantor conta das dificuldades e principalmente da ausência de sua infância.
Daí Neverland. Um grande parque temático onde Michael passou os melhores e talvez os piores momentos de sua vida, quando dentro de sua própria casa ouvia acusações absurdas vindas de pessoas a quem ele se entregou. Mas isso rendeu diversos comentários e manchetes nos principais tablóides de todo o mundo.
Em Neverland, Michael era feliz, tinha seus brinquedos, seu próprio cinema, um zoológico com todos os animais desde girafas, elefantes, emas, entre tantos outros. O Buble, muitos os consideravam , seu melhor amigo: um chipanzé. Mas tudo bem, não podemos esquecer que estamos falando de Michael Jackson. Os que tiveram o prazer de conviver com o Astro diziam que Bubles era especial. Michael dizia que ele era muito consciente. Quando seus sobrinhos iam a sua casa, Bubles o pegava no colo e até os faziam dormir .
Michael No Social
Ficou conhecido também por sua generosidade. Os mais próximos dizem que não economizava para ajudar os que mais precisavam. Nos últimos anos de sua carreira também planejava fazer o bem em sua própria carreira compondo letras sobre amizade, amor e meio ambiente.
O cuidado e a preocupação com as crianças era outra atitude que Michael sempre fez questão de valorizar. Embora muitas vezes mal interpretado, as consideravam (as crianças) uma mensagem verdadeira e inocente de Deus. Desta preocupação nasceu uma canção que se tornaria mais uma vez o número 1 das paradas de Sucesso com Heal The World, que aliás também criou uma fundação com o mesmo nome onde se dedicou a ajudar emocional e financeiramente crianças pobres e doentes de toda a parte do mundo.
Quem pode esquecer então “ We are The World” onde o músico reuniu os melhores para falar sobre a fome na Africa. A música se tornou Tema e participaram músicos tão importantes quanto Stevie Wonder, Leonel Rich, Cyndy Lopper , Bruce Sprincer e outros.
Mais recentemente Michael veio ao Brasil gravar o clip They Dont Care About Us, outra letra política que sua tradução diz: eles ( referindo –se ao governo) não ligam para gente preocupação sempre presente nas composições dele.
Estas e muitas outras obras fazem de Michael uma pessoa muito única. Muitas vezes perseguida e tantas outras mal interpretadas pela imprensa sensacionalista.

Esse texto foi cedido gentilmente por Flávia Bastos. Obrigada, Flá e bem vinda ao mundo do blog

domingo, 23 de agosto de 2009

Ich liebe Brüno


Em 2006, o mundo conheceu Borat, o repórter cazeques que vai para América em busca de Pamela Anderson. Mas como diria Brüno: “Isso foi tão 2006”. Pois é, o britânico Sacha Baron Cohen está de de volta, mais ácido, mais pernóstico e mais atrevido do que nunca na pele do fashionista gay e, por favor, austríaco, Brüno.
A palhaçada já começa na entrada quando aparecem os créditos da Universal, que levou um trema que não estaria ali. Brüno é o apresentador de um programa sobre moda na Europa que é transmitido em toda Europa, menos na Alemanha. Mas uma tropeçada geral durante um desfile em Milão o tira do mapa.
Depressão? Baixo astral? Que nada! Brüno parte para a América com seu assistente em busca de fama e que seja reconhecido internacionalmente. Ou como ele mesmo disse: "ficar mais famoso do que seu conterrâneo Hitler".

Se Borat é ingênuo e até bonachão, Sacha pega pesado, literalmente, em Brüno. E digo, em todos os sentidos.
 Todas as piadas são politicamente incorretas. Uma das melhores é quando ele volta de um passeio pela África e aporta com um “instrumento” que o fará ficar famoso...aliás, como ele mesmo disse: “Madonna tem um, Bragalina tem um, Brüno tem um” e aí sai de uma caixinha de papelão um bebê negro.
E não para por aí, Brüno procura de todas as formas a fama, nem que para isso se envolva com a indústria do sexo, peça para terroristas árabes o sequestrarem e ou mesmo seduza o ex-candidato à presidência dos EUAs, Ron Paul (fazendo uma alusão a Ru Paul).
Críticas como artistas que se unem em causas sociais (como a Paul Abdul que é entrevista sentada sobre uma cadeira humana) e a loucura de certas mães em busca do sucesso de seus filhos (como a da mãe que concorda que a filha seja fotografada vestida de nazista e leve um bebê para fornalha como num campo de concentração) permeiam todo o filme. Assim como posições nada decorosas, objetos que facilmente você encontra em sex shops (a cena que ele pede para um instrutor de caratê o ensine a se defender de ataques dos homossexuais é de rolar de rir). Ah, e repare... ele é gay, austríaco e nazista e pior...ri como o Mozart em “Amadeus”. Quer mais?
Bem, já digo, se não quer ser escandalizado, assustado e às vezes, ficar envergonhado, por favor, escolha outro tipo de comédia, como “Se beber, não se case”... é melhor.

(E pensar que esse cara é casado com a meiga Isla Fisher, a Becky Bloom...Pobre, Isla...).
Enfim, prepara-se para a grande piada que ficou para o finalzinho e bom filme.








Ich liebe Brüno


Em 2006, o mundo conheceu Borat, o repórter cazeques que vai para América em busca de Pamela Anderson. Mas como diria Brüno: “Isso foi tão 2006”. Pois é, o britânico Sacha Baron Cohen está de de volta, mais ácido, mais pernóstico e mais atrevido do que nunca na pele do fashionista gay e, por favor, austríaco, Brüno.
A palhaçada já começa na entrada quando aparecem os créditos da Universal, que levou um trema que não estaria ali. Brüno é o apresentador de um programa sobre moda na Europa que é transmitido em toda Europa, menos na Alemanha. Mas uma tropeçada geral durante um desfile em Milão o tira do mapa.
Depressão? Baixo astral? Que nada! Brüno parte para a América com seu assistente em busca de fama e que seja reconhecido internacionalmente. Ou como ele mesmo disse: "ficar mais famoso do que seu conterrâneo Hitler".

Se Borat é ingênuo e até bonachão, Sacha pega pesado, literalmente, em Brüno. E digo, em todos os sentidos.
 Todas as piadas são politicamente incorretas. Uma das melhores é quando ele volta de um passeio pela África e aporta com um “instrumento” que o fará ficar famoso...aliás, como ele mesmo disse: “Madonna tem um, Bragalina tem um, Brüno tem um” e aí sai de uma caixinha de papelão um bebê negro.
E não para por aí, Brüno procura de todas as formas a fama, nem que para isso se envolva com a indústria do sexo, peça para terroristas árabes o sequestrarem e ou mesmo seduza o ex-candidato à presidência dos EUAs, Ron Paul (fazendo uma alusão a Ru Paul).
Críticas como artistas que se unem em causas sociais (como a Paul Abdul que é entrevista sentada sobre uma cadeira humana) e a loucura de certas mães em busca do sucesso de seus filhos (como a da mãe que concorda que a filha seja fotografada vestida de nazista e leve um bebê para fornalha como num campo de concentração) permeiam todo o filme. Assim como posições nada decorosas, objetos que facilmente você encontra em sex shops (a cena que ele pede para um instrutor de caratê o ensine a se defender de ataques dos homossexuais é de rolar de rir). Ah, e repare... ele é gay, austríaco e nazista e pior...ri como o Mozart em “Amadeus”. Quer mais?
Bem, já digo, se não quer ser escandalizado, assustado e às vezes, ficar envergonhado, por favor, escolha outro tipo de comédia, como “Se beber, não se case”... é melhor.

(E pensar que esse cara é casado com a meiga Isla Fisher, a Becky Bloom...Pobre, Isla...).
Enfim, prepara-se para a grande piada que ficou para o finalzinho e bom filme.